Derivada de experimentos e teorias
sobre a estrutura do átomo no fim do século XIX e na primeira metade do século
XX, a energia nuclear passou a desenvolver-se a partir da hipótese de que o
átomo constitui a matéria, esta teoria foi lançada por John Dalton, químico
inglês.
A noção da
divisibilidade do átomo estava ligada à radioatividade do Urânio, descoberta
pelo francês Henri Becquerel, em 1896, e por meio dessa e outras descobertas de
materiais radioativos, foi possível observar também que as partículas
constituintes de alguns tipos de radiação, provinham do interior dos átomos,
além da descoberta de uma partícula menor que o átomo, o elétron. Porem, apenas
por volta de 1910, pelos trabalhos de Ernest Rutherford e Frederick Soddy, a
divisibilidade do átomo foi confirmada experimentalmente,culminando
na descoberta do núcleo atômico. Nos anos que se seguiram, foram concretizadas
as hipóteses da existência dos prótons, carga positiva, e a dos nêutrons,
partículas sem carga elétrica.
Na década de
1920 ouve a descoberta de uma nova força, maior do que as que já se
conhecia,esta por sua vez, fazia com que as partículas do núcleo permanecessem
juntas.
Contudo fazia-se necessária uma forma de
produzir radioatividade artificial para que essa nova energia pudesse ser
utilizada.
Foi então em
1934 que os franceses Frederick e Irene Joliot-Curie descobriram como fazê-la,
por meio de seus trabalhos. O processo físico fundamental para a geração
da energia nuclear, a fissão nuclear, foi descoberto por Otto Hahn, Lise
Meitner e Fritz Strassman, entre 1938 e 1939, porém, esta fissão nuclear
geraria uma reação em cadeia, fazendo-se necessária a descoberta de uma forma
de reação em cadeia controlada. Mas com o advento da Segunda Guerra Mundial os
estudos desviaram-se de reatores para construção de armamentos bélicos.
Fonte da imagem: http://www.google.com.br/imgres?um=1&hl=pt-BR&safe=off&sa=N&tbo=d&rlz=1C1LENN_enBR510BR510&biw=1366&bih=667&tbm=isch&tbnid=gtnCMwZfVCMTlM:&imgrefurl=http://geografianovest.blogspot.com/2011/03/entenda-energia-nuclear.html&docid=i-vfP-L1u2EMQM&imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCBRk-3Xw8LuHjh0H_D8ZnZva4ghj21xfpXy7iuELOTd68woecFfYrnq-BO7tkDTkL_AB-iFbHuY4cheYQUYCXTiv191fytR6ZXyWPspMAuPXRtKZVj2sUftUM4ZgCcjEGO7Z27tAGU31I/s1600/energianuclear.jpg&w=550&h=311&ei=ruS4UJDGNJOc8QSW-oDgCA&zoom=1&iact=hc&vpx=781&vpy=271&dur=9752&hovh=169&hovw=299&tx=132&ty=104&sig=114045563054620434867&page=1&tbnh=136&tbnw=250&start=0&ndsp=24&ved=1t:429,r:16,s:0,i:132
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