A radiação e a genética

       A radiação tanto a longo como a curto prazo apresenta riscos tanto para a pessoa que está sendo afetada, como também seus descendentes que possivelmente serão infectados, seus filhos ou até mesmo netos.

       O indivíduo que recebe a radiação sofre alteração genética, que pode ser transmitida na gestação. Os raios afetam os átomos que estão presentes nas células, provocando alterações em sua estrutura, gerando problemas de saúde.

     A ionização e fragmentação celular implicam em problemas de mutação genética durante a gestação de fetos, desta forma nascem prematuros, ou quando dentro do período de 9 meses de gestação nascem com problemas de má formação. Os efeitos da radioatividade dependem da quantidade de radiação que chega ao organismo durante um certo tempo.

      Doses muito altas (mais de 1.000 rads, uma unidade de medida da quantidade de radiação recebida) matam em poucas horas, destruindo proteínas dos seres vivos.

Já doses menores que 1.000 rads e maiores que 400 rads prejudicam a renovação das células da mucosa intestinal, desta forma provocando: 

Hemorragias; 

Diarreia; 

Vômitos; 

Infecção. 

Crianças que sofreram mutações genéticas devido a radioatividade:

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