Quase há um século atrás, mais precisamente há 93 anos, criou-se o Tratado de Versalhes. Esse tratado era um documento que em uma parte estava Inglaterra e de outro França, constava no documento que a Alemanha foi obrigada a assinar este acordo e pagar taxas altíssimas de indenizações aos paises que formavam a Tríplice Entente decorrente ao final da Primeira Guerra Mundial.
Em 1939 após a invasão da Polônia começou a Segunda Guerra Mundial. A guerra era entre a aliança dos países França , Inglaterra , União Soviética e Estados Unidos , que formavam o chamado ALIADOS. A oposição era a aliança chamada EIXO, os países envolvidos eram Alemanha, Itália e Japão.
Querendo sempre mais poder, os países começaram a criar suas armas para combate, como a bomba atômica. A física possui uma ligação muito grande com a Segunda Guerra Mundial, através de processos físicos como a fissão e fusão e químicos, como a quebra de átomos. Para a fabricação da bomba atômica, é necessário um elemento principal, o urânio, que é um mineral com grande número de nêutrons.
Os alemães contaram com a ajuda de alguns cientistas os quais acreditavam que seria possível o desenvolvimento de uma bomba, liberando energia do átomo e assim criando uma bomba atômica. Contrariando Einstein que afirmou que isso jamais seria possível, pois por mais energia que tivesse, jamais seria o suficiente para quebrar um átomo ou vários deles ao mesmo tempo. Léo Szilard alertou Einstein de que os alemães construiriam uma bomba e eles já tinham descoberto como usar a equação E=mc² para a construção desta bomba.
Era necessário saber que o urânio era um elemento radioativo, e o conceito de massa inercial de Einstein que é representado na equação E=mc², na qual (E) energia, igual à massa (m) vezes a velocidade da luz (c), seria possível a construção de uma bomba. Com essa descoberta, a construção de uma bomba atômica foi possível, o anuncio aconteceu em janeiro de 1939, por dois cientistas alemães, Otto Hahn e F. Strassmann. Depois disso, foi escrita então uma carta ao presidente dos Estados Unidos Franklin Roosevelt anunciando a ele sua possível construção. Com base na afirmação de Albert Einstein o que era distante de acontecer tornou-se possível e ainda de que o urânio poderia ser transformado em uma grande fonte de energia. A ideia de mandar a carta não foi de Einstein mas sim de Léo Szilard que foi quem o alertou da possível construção da bomba atômica.
O lançamento da bomba atômica obteve a aprovação por parte de Truman, o presidente em vigência no ano de 1939. No dia 6 de Agosto, 12 dias após a aprovação de lançamento, foi lançada a primeira bomba nuclear, com destino à cidade de Hiroshima e três dias após contra Nagasaki, também situada no Japão. A bomba com auto poder destrutivo causou milhares de mortes. A conseqüência destes bombardeios marcaram e ainda marcam estas cidades, não só as mortes , esse bombardeio ocasionou às cidades-alvo uma intensa radiação, a qual atua até os dias de hoje, porém com menos intensidade, causando variações genéticas aos descendentes dos sobreviventes.
Os sobrevivente dessas destruições tiveram que “conviver”com a radiação. Quando se fica muito tempo exposto a radiação a mundanças genéticas. E foi o que aconteceu com os sobreviventes, as águas, solo, plantas e prédios contaminados, acarretando mutações genéticas nos sobreviventes. A tecnologia que hoje vem “salvando” a nossa vida no período de 1939 a 1945 acabou com milhares de vidas, muitas delas.
Este conflito terminou no ano de 1945, quando a Itália e a Alemanha se renderam e o Japão que foi o ultimo país a assinar o tratado de rendição por ser destruído pelas bombas lançadas pelos Estados Unidos em Hiroshima e Nagasaki.
Em 1939 após a invasão da Polônia começou a Segunda Guerra Mundial. A guerra era entre a aliança dos países França , Inglaterra , União Soviética e Estados Unidos , que formavam o chamado ALIADOS. A oposição era a aliança chamada EIXO, os países envolvidos eram Alemanha, Itália e Japão.
Querendo sempre mais poder, os países começaram a criar suas armas para combate, como a bomba atômica. A física possui uma ligação muito grande com a Segunda Guerra Mundial, através de processos físicos como a fissão e fusão e químicos, como a quebra de átomos. Para a fabricação da bomba atômica, é necessário um elemento principal, o urânio, que é um mineral com grande número de nêutrons.
Os alemães contaram com a ajuda de alguns cientistas os quais acreditavam que seria possível o desenvolvimento de uma bomba, liberando energia do átomo e assim criando uma bomba atômica. Contrariando Einstein que afirmou que isso jamais seria possível, pois por mais energia que tivesse, jamais seria o suficiente para quebrar um átomo ou vários deles ao mesmo tempo. Léo Szilard alertou Einstein de que os alemães construiriam uma bomba e eles já tinham descoberto como usar a equação E=mc² para a construção desta bomba.
Era necessário saber que o urânio era um elemento radioativo, e o conceito de massa inercial de Einstein que é representado na equação E=mc², na qual (E) energia, igual à massa (m) vezes a velocidade da luz (c), seria possível a construção de uma bomba. Com essa descoberta, a construção de uma bomba atômica foi possível, o anuncio aconteceu em janeiro de 1939, por dois cientistas alemães, Otto Hahn e F. Strassmann. Depois disso, foi escrita então uma carta ao presidente dos Estados Unidos Franklin Roosevelt anunciando a ele sua possível construção. Com base na afirmação de Albert Einstein o que era distante de acontecer tornou-se possível e ainda de que o urânio poderia ser transformado em uma grande fonte de energia. A ideia de mandar a carta não foi de Einstein mas sim de Léo Szilard que foi quem o alertou da possível construção da bomba atômica.
O lançamento da bomba atômica obteve a aprovação por parte de Truman, o presidente em vigência no ano de 1939. No dia 6 de Agosto, 12 dias após a aprovação de lançamento, foi lançada a primeira bomba nuclear, com destino à cidade de Hiroshima e três dias após contra Nagasaki, também situada no Japão. A bomba com auto poder destrutivo causou milhares de mortes. A conseqüência destes bombardeios marcaram e ainda marcam estas cidades, não só as mortes , esse bombardeio ocasionou às cidades-alvo uma intensa radiação, a qual atua até os dias de hoje, porém com menos intensidade, causando variações genéticas aos descendentes dos sobreviventes.
Os sobrevivente dessas destruições tiveram que “conviver”com a radiação. Quando se fica muito tempo exposto a radiação a mundanças genéticas. E foi o que aconteceu com os sobreviventes, as águas, solo, plantas e prédios contaminados, acarretando mutações genéticas nos sobreviventes. A tecnologia que hoje vem “salvando” a nossa vida no período de 1939 a 1945 acabou com milhares de vidas, muitas delas.
Este conflito terminou no ano de 1945, quando a Itália e a Alemanha se renderam e o Japão que foi o ultimo país a assinar o tratado de rendição por ser destruído pelas bombas lançadas pelos Estados Unidos em Hiroshima e Nagasaki.
A
tecnologia teve uma grande participação durante a Segunda Guerra
Mundial, no uso de armamentos. Um exemplo são as armas biológicas, onde
vírus e bactérias eram quimicamente tratados em laboratórios para mais
tarde serem utilizados nas armas. Estas que causaram a morte de milhares
de pessoas.
O racismo se fez presente em muitos momentos durante a II Guerra Mundial, isto acarretou em milhares de mortes de Judeus em campos de concentração. Onde os militares de Hitler levavam as crianças, idosos e pessoas que não possuíam condições para participar dos campos de batalhas, eram mortos nas câmeras de gases.
No termino da II Guerra Mundial, em busca de paz cria-se a ONU e também iniciou-se um período denominado Guerra Fria, que colocou em lados opostos a União Soviética e Estados Unidos, uma disputa entre socialismo soviético e o capitalismo americano, que buscavam ampliar áreas de influência sem entrar em conflitos armados.
No termino da II Guerra Mundial, em busca de paz cria-se a ONU e também iniciou-se um período denominado Guerra Fria, que colocou em lados opostos a União Soviética e Estados Unidos, uma disputa entre socialismo soviético e o capitalismo americano, que buscavam ampliar áreas de influência sem entrar em conflitos armados.
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